quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

TODOS OS BICHOS DE NÊ SANT’ANNA

MÚLTIPLOS OLHARES

SENTIDO

Símbolos, símbolos...
Símbolos natalinos
Pouco conforto me trazem.
Silêncios, calmarias,
Sinos de vento,
Sopram a voz de Jesus,
Que ilumina minha alma
De misericórdia e paz!



          Desejo a todos força e calma pra conseguir sempre caminhar e trilhar a vida com luz... a luz de Jesus que traz, e só ela traz... Esperança e paz! Pra mim, este é o sentido do natal! Então... FELIZ NATAL!!!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nossos Talentos brilham mais uma vez!

O grupo de teatro Centopéia, da Casa da Criança e do Adolescente de Iepê, coordenado por Márcio Dornelles, conquistou dois importantes prêmios, dia 13 de Novembro de 2011, no TERCEIRO FESTIVAL ESTUDANTIL DE TEATRO de Maringá-PR.
O grupo levou dois prêmios: de melhor peça teatral com “A Hora do Conto”, de autoria própria e de atriz protagonista para a aluna Jenifer Marques.
Parabéns a todos e que venham novos trabalhos!

MAIS UM INPALAVRA

TODOS OS BICHOS DE NÊ SANT’ANNA
MAIS UM INPALAVRA:
OBJETOS 4



AQUI...
REPOUSAM OS OSSOS
DE MINHA ANCESTRAL
SEUS OSSOS E SUA HISTÓRIA...
HISTÓRIA SECRETA!


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Iepê divulga os vencedores de seu 5º Prêmio de Poesia


No último dia 26/11, sábado, aconteceu a premiação do 5º Prêmio IEPÊ de Poesia/2011. Durante o evento, que aconteceu ao lado da Prefeitura Municipal, foi lançada a Antologia – 4º Prêmio IEPÊ de Poesia/2009 e após houve show cultural com banda Jet Boys, que conduziu o público por um passeio musical.

Na categoria infanto-juvenil a primeira colocação ficou com Pietra de Oliveira Silva, de Rancharia, com o poema Sentimentos de criança; o segundo colocado foi Tiago Aparecido Correa Passos, de Agicê, com o poema A vida na natureza; e Deborah Luiza Fabrício Pereira, de Iepê, ficou com a terceira colocação com o poema O lugar onde vivo. Na categoria Adulta, Maria Regina de Oliveira, de Iepê, ficou com a primeira colocação com o poema Minha princesa; a segunda colocada foi Taís Vella Cruz, de Rancharia, com o poema Eternas palavras; e o terceiro colocado foi Erasmo Paulo Paz, de Rancharia, com o poema O tempo. Os dez primeiro trabalhos da categoria infanto-juvenil e os doze da categoria adulta, selecionados pelo júri, serão publicados em livro a ser lançado na próxima edição do concurso.

O Prêmio IEPÊ de Poesia, criado com o objetivo de revelar novos poetas, valorizar o gênero poético e incentivar talentos literários, é realizado bianualmente e foi idealizado pela Sociedade Amigos da Cultura de Iepê e pelo Museu de Arqueologia de Iepê, em parceria com a Prefeitura Municipal de Iepê e com a iniciativa privada. Em 2011, o Prêmio está em sua 5ª edição e contou com o apoio financeiro do Ponto de Cultura de Iepê “Nosso povo faz arte desde 205 d.C. e continua fazendo”,  através do Governo de São Paulo - Programa Pontos de Cultura e do Governo Federal - Ministério da Cultura.

Para saber mais acessem o Blog, no endereço eletrônico: www.amigosdaculturadeiepe.blogspot.com

Confira na tabela os classificados:

(Observação: Clique nas imagens para serem ampliadas).

Categoria Infanto-Juvenil:

Categoria Adulta:

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SACI premiará vencedores do concurso de poesia neste sábado


No próximo dia 26/11, sábado, acontecerá a premiação do 5º Prêmio IEPÊ de Poesia/2011, a partir das 21h, ao lado da Prefeitura Municipal, com show da banda Jet Boys. Durante o evento será lançada a Antologia – 4º Prêmio IEPÊ de Poesia/2009.
Serão premiados os três primeiros colocados das duas categorias: infanto-juvenil e adulta com prêmios em dinheiro – que variam entre R$100 e R$ 500 -, publicação em jornal e blog, mais CD e medalhas. Os dez primeiro trabalhos de cada categoria, selecionados pelo júri, serão publicados em livro (Antologia, em 2013).
O evento é realizado bianualmente, idealizado pela Sociedade Amigos da Cultura de Iepê (SACI), Museu de Arqueologia de Iepê (MAI) e iniciativa privada, com apoio da Prefeitura Municipal, tendo como principal objetivo revelar novos poetas, valorizar o gênero poético e incentivar talentos literários.
“Nesta edição é uma realização do Ponto de Cultura de Iepê ‘Nosso povo faz arte desde 205 d. C. e continua fazendo’, apoiado pelo Governo de São Paulo, Programa Pontos de Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal”, enfatiza o coordenador do MAI Paulo Fernando Zaganin Rosa.
Serviço:
5º Prêmio IEPÊ de Poesia/2011
Local: em frente ao Banco do Brasil
Horário: 21h.
Animação: Banda Jet Boys

 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011



TODOS OS BICHOS DE NÊ SANT’ANNA

Mais um INPALAVRA pra vocês! Novamente inspirado numa canção de Chico Buarque. Aliás, sou fã do Chico. Gosto de muitos outros compositores e já vi vários shows, mas acho que se tivesse a oportunidade de ver um show do Chico, perderia a compostura e tentaria chegar perto dele, ou ficaria paralisada de emoção ou ainda não chegaria perto para manter essa imagem do mito. Como vocês já perceberam, não sei o que faria, porque poderia escolher me guardar pra quando o carnaval chegar!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Espaço Livre

“O homem precisa de educação!”*

“Educação vem desde o berço;
Não é apenas uma máxima popular...
No planeta inteiro é grande a luta
Pedagógica, para o ser humano se educar...

Observa-se também, que muitos morrem
E nunca apreenderam tudo...
Agora, dizer que isto ou aquilo na
Escola é besteira, isto sim, é o absurdo...

Pois, uma revolução sem evolução será
Sempre a luta perdida...
Hoje, vivemos na era digital e
Muitos não apreenderam nem a escrita...

Infelizmente em todo o ‘mundo’ alguém
Sempre lucra com a ignorância...
Aliás, fica difícil encontrar razões e
O porquê nega-se educação a uma criança...

Nota-se que, independente da cultura,
A natureza traz sempre uma lição...
E em alguns momentos que se vê que
O homem precisa de educação...”
Ser educado é... saber viver!”

O AMOR

O amor é um sentimento lindo
E bom de se praticar...
Transforma muito as pessoas,
Quando elas deixam-se amar...

Os altos e baixos da vida,
Às vezes, traz dor e decepção...
Mas, quando o amor se faz presente,
Intacto fica o coração...

Amar é vital e necessário,
Quando se enfrenta dificuldade...
O amor sempre vencerá a guerra,
Essa é a pura verdade...

Vamos continuar amando
A vida, as pessoas e o planeta...
Ai sim, teremos a certeza que,
Para o amor não existe fronteira...

VIVER BEM É... SABER AMAR.

*SKLOSER, o poeta! 

TODOS OS BICHOS

DE NÊ SANT’ANNA

Queridos leitores, esta semana o cansaço me pegou. Gosto muito de sonhar com tudo, de fantasiar outros mundos e ir passando a borracha e desenhando de novo.
Eu não sou bipolar, sou muito mais que isso, sou tetrapolar... tenho um lado que se multiplica em vários que é só emoção a flor da pele e outros práticos ao extremo, mas temperados com criatividade e inconformismo.
E tenho outro lado que me deixa prostrada e com raiva de ter que fazer as coisas chatas da existência, como cozinhar todos os dias, limpar, organizar armários que teimam em bagunçar de novo etc. O interessante é que a rotina nos mantêm conectados com a existência e ao mesmo tempo nos faz sonhar com um mundo no qual ela seja mais leve.
Então tenho meus sonhos de consumo, idéias maravilhosas que gostaria de vender para as indústrias de eletrodomésticos, vestuário e alimentação. Um dia conto para vocês! Enquanto não fico rica com isso, ponho em prática o que me dá prazer: batucar no teclado do computador!

[UMA CRÔNICA EM FORMA DE POESIA]

ESPETÁCULO (GROTESCO ESPETÁCULO)

O menino,
Agachado feito passarinho acoado
Na caixa d’água alta,
Ameaçava dar o derradeiro vôo,
E embaixo o coro da maioria do povo
(de pescoço espichado):
- PULA! PULA!PULA!

Agitação, correria, aglomeração,
Rotos falando de cerzidos,
Muita curiosidade,
Muita “religiosidade”,
Um ato singular de coragem
E raríssima solidariedade
Para a dor que sangra a alma alheia!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pequenos Prazeres


Acho que já disse num poema que os nossos textos caminham livremente no vento e um dia os encontramos sem aviso prévio. Foi justamente isso que aconteceu com as duas crônicas dessa semana. Escrevi-as no começo dessa década e enviei-as ao jornal Expoente e outros da região. Depois perdi os originais e as publicações. Um mês atrás meu amigo Tiago encontrou-as e pude lamber minha cria no original, em letra de mão. Não fiz uma leitura crítica, me perdoem, fiz uma leitura puramente emocional e me encantei de novo com os textos. São esses pequenos prazeres que me mantém viva!

O velho cão

Nunca mais o encontrei. Nestes dias em que nada faz o menor sentido, voltou-me à memória a sua figura digna: o velho cão. A dignidade do velho cão vira-lata exausto, com uma perna quebrada subindo a rua. A cabeça ia erguida, apesar da dor estampada a cada passo. Na latia, não mendigava comida, não revolvia as latas e os sacos de lixo, apesar de não ter dono, de ser um cachorro de rua.
O velho cão subia a rua íngreme majestosamente, apesar da perna quebrada, apesar da fome estampada nos ossos aparentes. O velho cão ia silencioso, consciente do seu destino, da sua existência que chegava ao fim. Não aparentava amargura, simplesmente caminhava, como se soubesse quais trajetos deveria fazer. Todos os dias parecia percorrer os mesmos lugares, arrastando a perna, mas não arrastando a si mesmo.
Nunca me olhou, talvez pressentisse a angústia que me causava, mas sempre, há mesma hora, subia a minha rua, dignamente, sem a menor pena de si mesmo.
Descobri que algumas pessoas o alimentavam. Ele comia sem estardalhaço e saía mansamente. Alguns pensaram em aliviar seu sofrimento, mas acho que no fundo não tiveram coragem, o velho cão não inspirava piedade, parecia querer subir as velhas ruas até o fim, parecia até sentir prazer em subir as velhas ruas, se despindo dos seus desenhos, seus postes, suas árvores.
Desapareceu naturalmente, como as chuvas, como o sol ao fim do dia. Foi subindo menos as ruas, fomos esquecendo dele, até que não o vimos mais.
Nunca me afeiçoei a animal algum, do velho cão tenho às vezes inveja profunda e o maior exemplo de sabedoria em relação ao tempo, as dores, a dignidade e a própria vida.


Pouso

O velho comunista sentia-se fraco; caminhava meio trôpego, esforçando-se para não desmaiar na calçada. O sol ardia, a roupa pesava, sua cabeça latejava, a fome e a náusea misturavam-se; o desespero e o alívio da morte intercalavam-se a cada passo, a cada respiração difícil, a cada tremor das velhas juntas.
O velho tentava não chorar, tentava recordar-se dos bons dias, dos velhos sonhos, dos livros, das mulheres, das guerrilhas vividas e imaginadas; mas, a cada passo a dor e a tontura aumentavam.
O velho, numa última tentativa de auto-controle, começa a pensar na desgraça de não haver um sistema de saúde eficiente no país; por um momento, sente-se rejuvenescido, tem ímpetos de discursar, energiza-se como por encanto. Mas a dor e a tontura o chacoalhavam; o velho comunista sente-se só, uma sensação de desamparo invade a velha alma, uma revolta sacode a mente controlada, naquele momento o velho queria assistência, bem lá no fundo, o velho sonha com um hospital particular, com uma equipe médica confortando e abreviando-lhe o sofrimento, alguém segurando sua mão...
Naquele instante o velho suspirou por não ter nada, por não ter conseguido ver seus ideais tomarem forma, pelo filho que fugiu...
O velho comunista escorava-se numa árvore em frente ao pronto-socorro, olha a fila imensa, os rostos tristes, pensa em pedir ajuda pensa em suplicar um último momento de alívio, mas desiste. Senta-se na calçada, deixa as lágrimas caírem em profusão, contempla mais uma vez a incoerência a sua volta, não se conforma e chora impotente saldo, o lamento e a revolta de sua vida inteira.
O velho comunista solta um gemido, tosse, a dor e a tontura tomam conta do seu corpo; sente sede, mas contenta-se com a própria saliva; deita-se na calçada suja, sente um último e doloroso espasmo, o alivio das dores e a escuridão trazem paz, o velho simula um sorriso, relaxa o corpo, finalmente inundado por uma sensação de liberdade.
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MÚLTIPLOS OLHARES

TODOS OS BICHOS DE NÊ SANT’ANNA





Hoje mais um INPALAVRA. Estou adorando fazê-los. Descobri mais uma característica dessa forma de expressão artística: a libertação do subconsciente ou algo que o valha!
O INPALAVRA da vez foi inspirado na canção desnaturada de Chico Buarque. São daquelas canções que não saem de nós, a primeira vez que a ouvi, era ainda adolescente e a cada década da vida ela vai se transformando.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Espaço Livre

O DESTINO!

Ás vezes não entendemos,
Os altos e baixos da vida...
É onde ficamos perdidos,
Procurando a melhor saída...


Tem opção que é complicada,
Pois, tudo vai de momento...
Então, muitas vezes sem querer,
Abalamos um relacionamento...

É nessa hora que precisamos,
Ser abertos e coerentes...
Um ouvindo o outro,
Num diálogo inteligente...

Com certeza descobriremos,
Juntos um bom caminho...
Valorizando todo o encontro,
E saber que, temos um destino...

SKLOSER, O POETA! (04/10/11)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Todos os bichos de Nê Sant’Anna

MÚLTIPLOS OLHARES

                              Obrigada pelos comentários. Mais poesias, então.

       FUGAS

Cadê a calma
Fugiu!
Cadê a paciência, a tolerância?
Escapuliram!
Cadê a vontade, a luta, a voz?
Calaram-se de vez!

      CANÇÃO

Não escuto tons,
Não percebo semitons,
Toda música vibra ocos sons,
Fazem barulhos desesperados,
Ecoam na cabeça,
Destarrachada do eixo central.

Não percebo sutilezas,
Não quero palavras,
Quero o silêncio,
Sussurros, calmaria,
Em meus ouvidos mortais!

Perdoem se meus versos soam melancólicos, mas eles tem vida própria, ditam seu tom, sua harmonia, e quando querem, sua música é em tom menor...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Todos os bichos de Nê Sant’Anna

MÚLTIPLOS OLHARES
Existe um bicho que mora em mim e vez em sempre, me cutuca com uma nova forma de expressão. Sou uma artista plástica frustrada, não consigo desenhar uma linha reta, tudo teima em sair torto. Mas o meu bicho não liga, capta dos objetos outros significados, pra ser bem sincera,  linhas tortas o satisfaz mais.
Hoje não dormi, a velha insônia e meu bicho sopraram em meus ouvidos: INPALAVRA! INPALAVRA!
 Resolvi não discutir, farei instalações artísticas com palavras. Me sinto liberta e criativa, pelo menos por agora. Quem gostar da idéia que comece!
Eis, meu primeiro ou minha primeira INPALAVRA! O gênero não importa! Muito menos a forma!


SÚBITO
 Filhos e poemas são paridos
Em meio a dor e orgasmos.
Filhos requerem mimos, cuidados, rugas,
Anos a fio de dedicação.
Poemas tem pernas próprias, desde recém-nascidos,
São jogados ao mundo,
Lançados sem dó ao turbilhão de idéias
Que fomentam o furacão da existência.

Filhos são acompanhados,
Pesados, medidos, lambidos,
Fotografados à cada besteira que aprendem.
Poemas passeiam livremente entre livros e mãos desconhecidas,
E um dia os encontramos,
Num canto qualquer e sem encontro previsto;
Então sentimos minúsculas ondas de dor e prazer
Durante frações de minuto.

Poemas são eternos, são porções concentradas da viagem da existência;
Filhos e pais são degradáveis,
São visitantes esporádicos do planeta,
E deixam suas marcas gravadas a fogo,
Em letras promíscuas que dançam ao vento.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

MÚLTIPLOS OHARES



POEMAS E OUTROS BICHOS DE NÊ SANT’ANNA

Queridos leitores, desculpem se os poemas estão tristes, melancólicos, depressivos, mas não posso fazer nada. Faz tempo que não brigo com meus bichos!

                  RAIVA

Ah! Idéias ! lógica, memória, raciocínio, sacola de pano, inteligência emocional, etc etc etc etc etc...
(Graças a Deus são onze horas,
  Ainda tenho mais uma hora!)


         INCERTEZA

Agora dei pra isso,
Troco os dias,
Troco os meses,
Quero parar as horas,
Ou acelerar o tempo?
Saudade, ato falho, pensamento conturbado,
Acelerado?
Sabe Deus!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Poemas e outros bichos

MÚLTIPLOS OHARES

POEMAS E OUTROS BICHOS DE NÊ SANT’ANNA

               Queridos leitores, desculpem se os poemas estão tristes, melancólicos, depressivos, mas não posso fazer nada. Faz tempo que não brigo com meus bichos!

                  RAIVA

               Ah! Idéias ! lógica, memória, raciocínio, sacola de pano, inteligência emocional, etc etc etc etc etc...
               (Graças a Deus são onze horas,
                Ainda tenho mais uma hora!)


         INCERTEZA

Agora dei pra isso,
Troco os dias,
Troco os meses,
Quero parar as horas,
Ou acelerar o tempo?
Saudade, ato falho, pensamento conturbado,
Acelerado?
Sabe Deus!!!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Múltiplos olhares

Crônicas e outros bichos de Nê Sant’Anna


“TALVEZ A PALAVRA FOI INVENTADA NUM MOMENTO EM QUE O HOMEM SE SENTIU SUFOCADO COM A PALAVRA NÃO INVENTADA QUE HABITAVA DENTRO DELE.”


INSIGHT: Hoje baixou a Xênia em mim! Vou falar de novela! Começo perguntando: por que a Norma de Insensato Coração quer tanto o Léo, mesmo depois de todas as cachorradas que ele aprontou?
Será que dentro de todos nós, não habita a fantasia de um ser, capaz de suprir carências, despertar desejos e nos fazer sentir especiais? Não pode também acontecer desta emoção vir embalada em algum momento de nossa vida em um determinado corpo? Acho que é isso que o Léo é para a Norma: a personificação de uma fantasia, que ela resolveu não abandonar, para continuar tendo sensações, que na verdade existem dentro dela. Como já havia sacado Cazuza: o nosso amor a gente inventa e sim... mentiras sinceras nos interessam!

FESTAS JUNINAS

Hoje sinto-me com 200 anos,
Todos os meus ossos doem
E minha cabeça é invadida
Por fogos e gritos juninos.

Quero a liberdade dos cavalos!
Não dos cavalos de rodeios,
Tão massacrados quanto eu,
Mas a paz dos cavalos selvagens,
Que galopam livremente ao som do vento,
E repousam nas campinas,
Pra novamente, ao seu tempo e ritmo,
Recomeçarem a galopar
Ou simplesmente... trotar.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Frase

"Solidão é um estado de espírito!
Às vezes vem e passa, outras permanece!
                                                           Tiago Nascimento, jornalista, poeta e fotógrafo

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

REGULAMENTO

5° PRÊMIO IEPÊ DE POESIA/2011
  1. O 5° Prêmio IEPÊ de Poesia/2011, realizado bianualmente, idealizado pela Sociedade Amigos da Cultura de Iepê e pelo Museu de Arqueologia de Iepê, em parceria com a Prefeitura Municipal de Iepê e com a iniciativa privada, e nesta edição é uma realização do Ponto de Cultura de Iepê “Nosso povo faz arte desde 205 d.C. e continua fazendo”,  apoiado pelo Governo de São Paulo, Programa Pontos de Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal;
  2. Objetivo: revelar novos poetas, valorizar o gênero poético e incentivar talentos literários;
  3. Poderão concorrer ao prêmio pessoas residentes em todo o Território Nacional;
  4. O Prêmio será dividido em duas categorias, Infanto-Juvenil: até os 14 anos e Adulta: a partir dos 15 anos;
  5. Os menores de idade só terão sua inscrição efetuada com a autorização dos pais ou responsável;
  6. As inscrições serão realizadas no período de 01/08/2011 a 07/10/2011, no Museu de Arqueologia de Iepê, localizado à Rua Minas Gerais nº 458, Centro, CEP: 19640-000, Iepê – SP, ou pelo correio no endereço descrito acima, valendo a data da postagem. OBS: Nos textos enviados pelo correio deverá constar apenas o pseudônimo do autor e, em envelope lacrado, os seguintes dados: nome, RG, endereço, e-mail, fone e o título do trabalho;
  7. O texto deverá obrigatoriamente ser inédito e de autoria própria. O tema do trabalho inscrito será livre e sem limite de linhas/laudas;
  8. Cada participante poderá inscrever até 3 (três) poesias, usando um mesmo pseudônimo;
  9. Os trabalhos deverão ser entregues em 3 (três) vias digitadas e impressas, fonte 12, letra Arial, em folha A4;
  10. Os participantes terão seus trabalhos arquivados. Não será devolvido nenhum poema inscrito;
  11. Prêmio de incentivo artístico para os 3 (três) primeiros colocados da categoria Infanto-juvenil:
    • 1º Lugar: R$ 200,00 (Duzentos Reais) , um CD, publicação em Jornal/Blog e troféu;
    • 2º Lugar: R$ 150,00 (Cento e Cinquenta Reais), um CD, publicação em Jornal/Blog e medalha;
    • 3º Lugar: R$ 100,00 (Cem Reais), um CD, publicação em Jornal/Blog e medalha;
  12. Prêmio de incentivo artístico para os 3 (três) primeiros colocados da categoria Adulta:
    • 1º Lugar: R$ 500,00 (Quinhentos Reais) em dinheiro, um CD e publicação em Jornal/Blog;
    • 2º Lugar: R$ 300,00 (Trezentos Reais) em dinheiro, um CD e publicação em Jornal/Blog;
    • 3º Lugar: R$ 250,00 (Duzentos e Cinquenta Reais) em dinheiro, um CD e publicação em Jornal/Blog;
  13. Os 10 (dez) primeiros trabalhos de cada categoria, selecionados pelo júri, serão publicados em livro (Antologia) no ano de 2013;
  14. A comissão julgadora será composta por 6 (seis) membros, sendo 3 (três) para a categoria Infanto-juvenil e 3 (três) para a categoria Adulta, que será soberana em suas decisões;
  15. A premiação está prevista para o dia 26 de novembro de 2011, a partir das 21h00, durante evento que acontecerá ao lado da Prefeitura Municipal de Iepê, ocasião em que será lançada a Antologia – 4º Prêmio IEPÊ de Poesia/2009.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

ONG abre inscrições para concurso de poesia

A Sociedade Amigos da Cultura de Iepê (SACI) e Museu de Arqueologia de Iepê (MAI) abrem inscrições para o quinto Prêmio IEPÊ de Poesia/2011. Os poetas de Iepê e toda região estão convidados para efetuarem suas inscrições, em duas categorias, infanto-juvenil até os 14 anos e adulta, a partir dos 15 anos.
    As inscrições serão realizadas no período de 01/08 a 07/10/2011, no Museu de Arqueologia, localizado à Rua Minas Gerais, 458, centro. CEP: 19640-000, e pelo correio, valendo a data da postagem.
    Cada participante poderá inscrever até três poesias inéditas e de autoria própria. Os trabalhos deverão ser entregues em três vias digitadas e impressas, fonte 14, letra Arial, em folha A4. Todas as obras serão arquivadas, sendo assim, não será devolvido nenhum trabalho.
    Os três primeiros colocados da categoria adulta irá receber prêmio de incentivo artístico em dinheiro (R$ 500, R$ 300 e R$ 250 respectivamente 1º, 2º e 3º lugar), um CD e publicação do poema em jornal. Já na fase infanto-juvenil os três primeiros lugares ganharão prêmio em dinheiro (R$ 200, R$ 150 e R$ 100 respectivamente 1º, 2º e 3º lugar) um CD e publicação no jornal. Para os 10 primeiros trabalhos de cada categoria, selecionadas pelo júri, serão publicadas em uma Antologia no ano de 2013.
    O Prêmio IEPÊ de Poesia é realizado bianualmente e tem como principal objetivo revelar novos poetas, valorizar o gênero poético e incentivar talentos literários.
    A premiação está prevista para o dia 26 de novembro de 2011, às 21h, durante evento que acontecerá ao lado da Prefeitura Municipal, ocasião em que será lançada a Antologia – 4º Prêmio IEPÊ de Poesia/2009.
O 5º Prêmio IEPÊ de Poesia/2011 é idealizado pela Sociedade Amigos da Cultura de Iepê e pelo Museu de Arqueologia de Iepê, em parceria com a Prefeitura Municipal de Iepê e com a iniciativa privada, e nesta edição é uma realização do Ponto de Cultura de Iepê “Nosso povo faz arte desde 205 d.C. e continua fazendo”, apoiado pelo Governo de São Paulo, Programa Pontos de Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal.

domingo, 31 de julho de 2011

Poema de Tiago Nascimento

Seremos um

Juntos seremos um sonho lindo!
Eu e você para sempre!
Nada será impossível para nós.
A luz do sol será eterna.

Não haverá mais perigo.
Ao seu lado não existirá tempestade.

Você se aproxima,
Fica próximo a mim,
Diz-me que somos um!

Esta noite preciso de você!
Quero fazer amor com você, baby!
Agora estou aqui a sua disposição.
Seremos um corpo só!

Não são palavras soltas.
Você diz com sinceridade.
Olho-te com amor.
Onde você for eu estarei lá.
Por onde eu andar
Você vai estar em meu coração.

Não importo-me com o mundo lá fora,
Desde que estejamos juntos.

Esta noite eu preciso de você!
Seremos um em um corpo só!

Contato com o poeta pelo e-mail: contatotiagonascimento@yahoo.com.br